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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Semana 12 - Poder sobre a Natureza e Morte

Aprendendo Sobre Milagres na Natureza e Ressurreição

Observando a idéia geral!

Uma Agressão ao Reino de Satanás

Poder sobre a Natureza

As forças malignas trazem assolamento ás vidas humanas por demonização e enfermidades. Eles mostram sua influência pervertida indiretamente fazendo com que a natureza aja furiosamente. Esta é uma chave para entendendo os milagres sobre a natureza.

A Tempestade no Mar: Marcos 4.35-41
Freqüentemente esta história é usada para mostrar a habilidade de Jesus em trazer harmonia interior. "Quando os ventos e as ondas da vida começarem a afundar seu barco, Jesus estará lá para falar, "Acalma-te, emudece!". Enquanto é verdade que Jesus pode trazer paz a uma vida tempestuosa, este não é o interesse primário de Marcos contando esta história. Ele quis demonstrar aos seus leitores que Jesus estava em conflito até com a natureza.
De acordo com Paulo (Rom. 8.21), as forças do mal mantém a criação em cativeiro e corrupção. No princípio quando Deus criou, ele deu domínio aos humanos sobre todas as coisas. Quando Jesus e os seus discípulos estavam no barco, Satanás estava tentando retomar aquele domínio. Os doze, em medo, choraram, " Mestre, nós perecemos "!
Eles despertaram Jesus e imediatamente ele repreendeu o vento. A palavra que o Marcos usou para a repreensão, foi a mesma palavra dita ao homem endemoninhado na sinagoga e contra a febre da sogra de Pedro. Jesus falou à tempestade e disse para o mar ficar quieto. Novamente a mesma palavra foi usada por Jesus como a que ele falou ao endemoninhado na sinagoga. Ele simplesmente ralhou o mar da mesma maneira que ele fez com o demônio.
Pode ser dito que Jesus usa as mesmas palavras lidando com demônios e enfermidades, que ele usou lidando com a tempestade no mar, porque ele os viu que tinham a mesma causa. Libertando o endemonhinhado, Jesus atacou a pessoa do demônio. Curando a sogra e acalmando o mar, ele atacou a obra do demônio.

Poder Sobre a Morte
A morte era o último cetro do domínio de Satanás. Era sua arma mais poderosa e temida. Era o fim! Para aqueles que passavam fome, havia esperança que eles viveriam para comer novamente. Para aqueles que sofriam com enfermidades, havia esperança de que eles seriam curados. Mas, para aqueles que morriam, não havia mais esperança. O sepulcro deu a sentença final contra todas as esperanças da raça humana. Foi na arena da morte que Jesus quebrou Satanás. Os milagres de ressurreição são aspectos importantes do ministério do Reino de Jesus. Há três histórias específicas e uma geral que falam sobre ressureição de pessoas nos Evangelhos.

O Filho da Viúva: Lucas 7.11-17
Nain era aproximadamente vinte e cinco milhas de Cafarnaum. Quando Jesus estava viajando para Nain com seus discípulos que ele encontrou um enterro. Movido de compaixão pela mãe do menino morto, ele tocou o caixão e falou ao jovem. Para a surpresa do cortejo, o menino morto sentou-se e falou. Quando o Jesus trouxe o domínio de Deus à arena da morte, seu poder foi quebrado. Na frieza e falta de esperança da vida desta viúva, Jesus trouxe o calor e a compaixão do Reino.

A Filha de Jairo: Marcos 5.21-24, 35-43,
Jairus era líder na sinagoga local. Ele foi confrontado com a doença de sua filha de doze anos. Ele buscou Jesus para pedir ajuda. A caminho da casa de Jairo, Jesus parou e curou uma mulher que teve um fluxo de sangue pelo mesmo período que a filha de Jairo viveu. Conforme Jairo, Jesus, e os seus discípulos estavam chegando à casa, ele foi saudado com as trágicas notícias que sua filha tinha morrido. A parada para mostrar compaixão à mulher com a hemorragia tinha sido cara. Os criados disseram a Jairo que não havia mais necessidade de Jesus. A morte havia calado todas as aspirações e otimismo da família de Jairo. A sua filha estava morta. It was final!
Uma dificuldade que temos como ocidentais depois de 2,000 anos que as histórias das Escrituras, são os dois milênios de tradição Cristã. Nós vemos o lado positivo da Páscoa. Nós já não vemos a morte com os mesmos olhos que as pessoas que viviam antes da ressurreição de Jesus viam. Nós enchergamos a morte como uma porta para o futuro, uma entrada para a presença de um pai amoroso com quem nós teremos comunhão para sempre. Faça um esforço agora para deixar que seu entendimento Cristão sobre a morte seja modificado temporariamente. Olhar a morte como ela era vista antes da ressurreição de Jesus. Era o fim. Nenhuma esperança, porque a própria vida já estava perdida. Coloque-se por um momento em um cemitério antigo e veja um pai enterrar sua única filha de doze anos, morta antes que sua vida alcanaçasse sua expressão mais plena. Compreenda a agonizante notícia do fim enrolada nas vestes da morte, enquanto você encara a dura e fria realidade que sua única filha partiu sem expectativa de vê-la novamente. Sinta o vaziu, a negação, o buraco, o sentimento desorientado que Jairo deve ter sentido quando ele ouviu a notícia que sua filha estava morta. A morte deve ter atingido seus ouvidos como uma martelada. Ela está morta; não aborreça mais o mestre. A depressão já estava começando.
Por outro lado, Jesus teve uma visão diferente. Ele começou a mudar a atmosfera ao seu redor. Ele mandou todos para fora do quarto da menina exceto a mãe e o pai. Ele falou ao corpo morto e inanimado, e a vida veio e rapidamente como uma torrente de água. A vitória tinha sido arrebatada das mandíbulas de derrota. A morte havia sido conquistada com o domínio de Deus. Jesus tinha entrado no acampamento do inimigo e destruído sua maior arma.
Jesus estava no ataque, saqueou a casa do homem forte. Ele expulsou demônios; acalmou tempestades; curou o doente; amaldiçoou o sem fruto; alimentou o faminto; e mandou a morte de volta a cova. A vitória sobre o sepulcro era o sopro final. Era um antegosto do último golpe de vitória quando o Jesus foi ressucitado da morte pelo poderoso domínio de Deus.
Os escritores dos Evangelhos não apresentam Jesus como uma vítima que é conduzida para o sacrificio. Ele era o conquistando que se submeteu à cruz para que pudesse ascender ao trono. A morte de Jesus não era um fim. Satanás pode ter pensado que tinha ganho. Mas não aconteceu. A morte de Jesus foi só um meio para a vitória final sobre Satanás, sua ressurreição. Jesus nunca anunciou sua morte sem anunciar a ressurreição (Mat. 16.21; 17.22-23; 20.17-19; Marcos 8.31-33.; Lucas 9.22).
As implicações cósmicas da guerra e julgamento estão todas lá na cruz: escuridão em uma hora estranha, pedras se dividindo, um terremoto, pessoas saindo dos cemitérios. A guerra tinha acontecido e Satanás tinha perdido.
A ressurreição de Jesus assegura, confirma, e completa a vitória do Reino de Deus sobre o reino de Satanás. É por esta mesma razão que a ressurreição está no coração da mensagem da Igreja primitiva. Era o anúncio final de que Deus ganhou a batalha e os primeiros frutos do Século vindouro haviam chegado. Paulo insistiu que não houvesse nenhum Cristianismo sem a ressurreição (1 Cor. 15.14, 17). Foi um evento decisivo na história. Se Jesus não tivesse voltado da tumba, Satanás realmente teria sido mais forte que Deus.
A morte foi um pouco romantizada no Cristianismo Ocidental. É vista freqüentemente como uma doce partida provida por um Pai amoroso, que com suavidade nos chama casa para estar com ele. Não era assim com os primeiros cristãos! Eles viam a morte como um inimigo, uma obra de Satanás para os destruir. Paulo falou aos Coríntios que a morte era o último inimigo a ser destruído (1 Cor. 15.26). Era o último cronologicamente, mas também porque era a fortaleza mais poderosa de Satanás. O autor de Hebreus resume isto: para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Heb. 2.14).

Resumo
O ministério do Reino de Jesus pode ser visto claramente em suas palavras e obras. O seu ministério sobre demônios, enfermidades, natureza, e morte são modelos para os seus seguidores repetirem. O Reino de Deus é mais que uma teologia para estabelecermos; é uma vida a ser vivida.
Nosso trabalho como crentes é levar a sua palavra e obras a este Século de Maldade Presente. Nós deveríamos continuar sendo treinados e sensíveis, olhando o que o Pai está fazendo, e continuamente em ação.


Mão a obra na Interpretação!
Sempre é importante aplicar o que você aprendeu. Pause neste momento e peça a ajuda do espírito santo para meditar em e pôr em prática o seguinte.
- Quando foi a última vez era você se comandou o clima? Você acredita que você pode falar ao tempo quando está ameaçador? Que resultados seriam possíveis?
- De que modo sua vida demonstra que você vive com menos que a vida abundante que vem com o domínio de Deus?
- Como você pensa que o Jesus poderia responder a você quando você promete muito mas falha em produzir o que o Reino deveria reproduzir através de sua vida?
- Como, viver o lado positivo da Páscoa interfere em nossa visão da morte?
- O que você acha que aconteceria se você orasse para alguém ressuscitar?
- Como a ressurreição muda sua visão da finalidade da morte?

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