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quinta-feira, 3 de julho de 2008

O maior entre todos.

(leia 1Coríntios 13)

Temos observado curiosamente o esmero com q as artesãs ador-
nam seus trabalhos. O arremate ou arte final é sempre o detalhe, é o
q faz a diferença. Desse modo, encontramos pequenas peças inicialmente
sem nenhum valor, agora, lindamente enfeitadas, q
atraem e prendem a atenção das pessoas - as + exigentes.
Enfeitar é tão comum, q quase nos passa despercebido.
Porém quando cantamos o hino 178 – HNC,
A Excelência do Amor, somos obrigados a parar em uma intensa reflexão:

O ENFEITE DESTA VIDA É O AMOR!

E como temos sido negligentes nessa arte!
Como nos tem faltado criatividade p enfeitar o convívio no lar,
na Igreja, no trabalho, na sociedade, enfim!
Com facilidade, descobrimos as falhas de uma irmã (ou irmão)
e não dispomos a caminhar algumas milhas com ela. Somos impiedosos
com a fraqueza de um irmão, sem pensar q poderíamos estar na
mesma situação.
Descobrimo-lhe os erros e os exibimos como se
fossem troféus, e nossa língua se apressa em proferir-lhe amargas sentenças. Deixamos de lado a sugestão bíblica encontrada em Prov.15:2, p transformamo-nos em juizas detentoras da verdade.
Quanta falta de amor!
Amados, temos ainda a oportunidade de amar.
Apesar das diferenças, sempre é possível amar um pouco mais.
É só amar na mesma dose com q gostamos de ser amados.
Sem dúvida, isso é o resultado do amor de Deus, q nos induz a uma vida de intimidade com Ele.
Só o amor nos levará a buscar o verdadeiro sentido da vida.

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