Pesquisar este blog

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dízimo




Verinha, com seus quatro aninhos, ia para a igreja segura pela mão da vovó. Um dia, durante o trajeto, encontrou uma nota de mil cruzeiros. Aos olhos de Verinha era uma importância considerável, mas a primeira coisa que lhe ocorreu foi o dízimo: "Vovó, quanto é o dízimo desta nota?" "Bem", - disse a vovó - "essa é uma nota de mil cruzeiros. 0 dízimo de mil cruzeiros é cem cruzeiros". Verinha ficou admirada. - "Só cem cruzeiros, vovó?..." Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor" (Lv 27.30).


Era uma vez um homem que não possuía nada... E Deus, então, deu-lhe dez bananas. Três bananas para ele trocar por uma casa onde se abrigar do sol e da chuva; três bananas para ele trocar por vestuário, uma banana para ele ter algo para entregar a Deus, assim, mostrando a sua gratidão pelas outras nove. E o homem... comeu as três bananas... trocou três por uma casa... deu três para adquirir vestuário. Então, olhou para a décima banana... e pareceu-lhe maior do que as outras. Ele sabia que a décima banana lhe tinha sido dada para ser devolvida a Deus, a fim de mostrar sua gratidão pelas outras nove, mas, a décima banana parecia maior e mais apetitosa do que todas, e raciocinando, concluiu que afinal, Deus possuía todas as bananas do mundo... Assim, o homem comeu a décima banana... e deu a Deus, a casca. Deus tem nos dado bananas suficientes para suprir as nossas necessidades e mais uma para que possamos mostrar a nossa gratidão para com Ele. A escolha é nossa: Devolveremos ao Senhor a banana que Lhe pertence ou somente a casca?


Uma pergunta que tinha sabor humorístico, que um membro de igreja fazia quando via numa roda alguém que não entregava o dízimo, era esta: “Qual é o lugar em que o avarento vai sofrer mais?” Geralmente a este tipo de pergunta, ninguém ousava responder, porque o interessante era ouvir a resposta que ele tinha: “No inferno, porque além do fogo, o diabo manda tirar três coletas por dia”.


Dois crentes conversavam no pátio da igreja sobre o dízimo. E a conversa se seguiu animada. Um deles era dizimista fiel. Esse perguntou ao outro, que não era muito lá favorável ao dízimo: “Se você tivesse dez casas, não daria uma delas ao Senhor?” O homem, entusiasmado com a insinuação de ser rico, respondeu: “Oh! Claro que daria!” Então, tornou a perguntar o dizimista: “Se você tivesse dez fazendas, não daria uma delas ao Senhor” “Ora, mas é claro que daria! Afinal, isto é que é ser dizimista!” “Mas”, continuou o outro: “e se você tivesse dez leitões?” ...aí, o outro se zangou um pouco. É que ele não tinha as dez casas. Não tinha as dez fazendas. Mas tinha os dez leitões.


Outro dia, duas meninas estavam conversando no pátio da igreja. Uma queria gastar seu dinheirinho comprando um pacote de pipocas, mas não podia, porque o pai havia orientado que aquele dinheiro era o dízimo do Senhor. Aí, a outra falou: “Também, quem mandou ser membro da igreja!?”


Uma jovem crente, fiel dizimista na igreja, um dia resolveu passar uns tempos com sua irmã numa cidade grande. Lá, sem dinheiro para comprar uma roupa nova, lançou mão do dízimo que estava guardado no fundo da sua bolsa. Comprou então um lindo vestido. No Sábado cedinho, preparou-se para um passeio, conhecer os pontos turísticos da cidade. Então ela vestiu o dízimo; pôs seu vestido novo. Terminado o passeio, chegou em casa e colocou o vestido sobre uma cadeira na área de serviço. Dormiu para descansar. Veio uma chuva forte e uma goteira caiu em cima do vestido. Ao levantar, que decepção: o tecido manchou. “Não há de ser nada”, disse. Lavou o vestido e colocou no varal para secar. Tomou o café, e depois de um tempo foi ver o dízimo pendurado no varal. Outra decepção: o vestido tinha desaparecido. A irmã disse: “Aqui não pode deixar nada de fora que roubam mesmo!!” Ao que a jovem dizimista comentou: “E pior que o vestido não era meu...” e a irmã ficou admirada com a história. Há muitos crentes guardando o dízimo. Dízimo sonegado dá goteira!


Guilherme Golgate é o nome de um dos homens ricos do mundo, e fabricante de produtos que leva o seu nome. Com 16 anos de idade, Colgate saiu de casa porque faltava o pão para a família. Na estrada, encontrou-se com um velho conhecido que de joelhos, orou com ele e disse: “Alguém será brevemente o principal fabricante de sabão de Nova Iorque. Espero que você seja homem prudente. Dê seu coração a Cristo. Entregue-lhe da cada dólar que receber, a parte que Lhe pertence; faça um sabão honesto; no peso, dê uma libra inteira, e sei que você se tornará rico”. E o jovem entrou na grande cidade de Nova Iorque levando consigo tudo o que possuía embrulhado numa toalha... Foi com grande dificuldade que Guilherme Colgate encontrou emprego. Com saudade de sua casa e lembrando sempre das palavras de sua mãe, como daquelas que ouvira do velho senhor, aconselhando-o a buscar o Reino de Deus, uniu-se à uma igreja. Do primeiro dinheiro que recebeu deu a décima parte, o dízimo, ao Senhor. Passado alguns anos nesse emprego, veio a tornar-se sócio do patrão. Depois, morrendo o patrão, Colgate ficou como único dono da fábrica de sabão. Imediatamente procurou avaliar quanto valia o dízimo da fábrica que havia ganho. Guilherme prosperou nos negócios, se enriqueceu como jamais pensara... Mas nunca deixou de ser fiel ao Senhor nos dízimos.


Um dia, ladrões entraram no templo e arrombaram o gazofilácio. Foi na noite de uma quarta-feira. Três irmãos haviam colocado o envelope de seus dízimos após o culto de oração. O tesoureiro não comparecera e lá ficaram os dízimos. No dia seguinte, o zelador encontrou o gazofilácio arrombado, vazios... Então, no domingo pela manhã, o pastor aproveitou. Contou para a igreja o acontecido: "Irmãos, um ladrão arrombou o gazofilácio e roubou os dízimos de três irmãos que ali os haviam depositado. Nossa tesouraria irá contabilizá-los, porque os envelopes foram abandonados na sala dos fundos. Mas devemos dar graças a Deus pelos dízimos que foram roubados...", e emendou: "há muitos dízimos que não poderão ser roubados do gazofilácio do templo, porque já estão sendo roubados de Deus muito antes..." É claro que os não dizimistas ficaram zangados naquela manhã.


Se você diz sobre o dízimo: "É muito, não consigo dizimar". Considere que isto é apenas o mínimo pedido por Deus. Constate comigo: Abra suas duas mãos. Observe os seus dez dedos nestas mãos. Graças a Deus por eles! Agora, recolha um dedo, dobre-o. Ficaram muitos dedos ou pouco dedo em suas mãos? Ficaram muitos! Pois o dedo recolhido é o mínimo que Deus pede; é o dízimo. Pois, então, você pode ou não pode dizimar?


Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a ser 100 dólares por semana... E logo 200 dólares. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: "Venha ver-me". O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: "O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?" "Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu", respondeu o pastor- "Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro". O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: "Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 dólar". (de "La Trombeta").


Dízimo é expressão de adoração; é forma de cultuar a Deus, por isso, nós não podemos fazer o que umas igrejas andaram fazendo. Entregaram um boleto bancário para os membros, que deveriam pagá-lo no banco. Como quem paga carnê do Baú da Felicidade, ou fatura de clube. No banco, paga-se luz, água, telefone, pagam-se duplicatas e prestações. Mas, o dízimo é do Senhor e eu o trago à casa do Senhor. (Walter Santos Baptista - Internet).


Conta-se que em certa região agrícola, uma missionária visitava humilde igreja do interior. Como sempre, as reuniões se apresentavam alegres, fervorosas. Os cânticos eram cheios de unção, de regozijo espiritual. No meio de todos havia um senhor, já de idade avançada, que parecia ser muito benquisto no seio da comunidade e que alegremente convidou a obreira para visitar o seu lar. Morava na fazenda, numa casa de boas proporções e algum conforto, cercada por plantações bem verdes e rodeada de celeiros cheios de cereais, à espera dos caminhões de compra. Ao entardecer de um daqueles dias, ninguém sabe como, labaredas começaram a subir de um daqueles celeiros. Dono da casa, filhos, agregados, todos correram para socorrer a situação, mas foi tudo inútil. O fogo envolveu de tal maneira aqueles depósitos, que o jeito foi ficar vendo de longe, tudo acabar... Conta a obreira que aquele senhor, com o rosto transtornado pelo acontecimento, iluminado pelas chamas vermelhas, corria de um lado para o outro, torcendo as mãos, e murmurando meio enlouquecido: "Meu dízimo, Senhor! Aí está o dízimo que eu não dei!" Quantas vezes o "dízimo que eu não dei", entendendo a doutrina e amando a obra do Senhor, se transforma em contas de farmácia, na despesa exorbitante com o carro, no ladrão que minou o lar, etc.


Dinheiro de pobre parece sabão; quando pega, escorrega da mão. Por isso que o não-dizimista é sempre pobre!


Certa senhora estava casada com um homem a quem, realmente, não amava. E ele era duro; fazia com que ela levantasse cedo para preparar seu café e mesmo quando estava em casa, preparava uma lista de coisas que ela deveria fazer durante o dia e cujo cumprimento ele cobrava com todo o rigor. A vida dela era miserável com aquele homem. Um dia, o marido morreu e passado um tempo, ela se casou de novo, desta vez, com um homem ao qual, de fato amava. Certo dia, ao fazer uma limpeza em casa, deu com a lista preparada por seu primeiro marido. Sentou-se para lê-la e descobriu, com surpresa, que agora estava fazendo, voluntariamente todas aquelas coisas. Só que agora ela as fazia sem temor mais com amor. Alguém usou essa história como comentário a Rm 7.6. Lembremos que os judeus davam o dízimo por obrigação; nós o damos por amor.


Marcos Witt mencionou um amigo que tem uma pregação intitulada "Louvor e Adoração: Doutrina Eterna". Nela, ele trata, basicamente, de todas as doutrinas que nós, os líderes, ensinamos na igreja. De todas elas, a única que durará por toda a eternidade é o louvor e a adoração. Pensemos por um instante, em todas as doutrinas em que cremos. A salvação não será necessária no céu. A justificação também não. No céu não haverá batismo. Não precisaremos mais do evangelismo. Nem o dízimo será recolhido (os irmãos "mão-fechada" poderão dizer: "Glória a Deus!").


Em tempo de avivamento coisas tremendas acontecem. Um pastor estava contando: "preguei sobre o dízimo em minha igreja e 35 pessoas aceitaram a Cristo"! Aleluia!


Estudando a Bíblia, um colega encontrou 20 razões por que deveria ser dizimista. A razão número 12, descoberta por ele e baseada em Ageu 1.6, dizia: "Meu salário não será posto em saco furado".



Afirma Blanchard: "O dízimo não deve ser um teto em que paramos de contribuir, mas um piso a partir do qual começamos". - Fonte: Roberto do Amaral Silva, em O Jornal Batista, pg 5, 29/07 a 04/08/2002.


Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a ser 100 dólares por semana... E logo 200 dólares. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: "Venha ver-me". O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: " O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?" -"Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu", respondeu o pastor. -" Porém, ouça o que vou lhe dizer agora, disse o moço. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro". O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: "Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 dólar". - Fonte: José Aldoir Taborda - pastores@yahoogroups.com


"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de min, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção, que dela vos advenha a maior abastança" (Malaquias 3.10). Conta-se que, certa ocasião, um famoso pintor, transferindo-se para outro país, ali procurou travar conhecimento em todas as camadas sociais para que, através desses contatos, conseguisse trabalho. Freqüentava então o teatro, as reuniões políticas e também as religiosas. Um dia, procuraram contratar os seus serviços artísticos, solicitando-lhe que pintasse um quadro que retratasse uma igreja fria, superficial e decadente. Esse era um trabalho muito importante para o cliente e, por iSSo, o artista teria de se empenhar de tal maneira que levasse para a tela uma criação que revelasse fidelidade máxima à idéia. Assim, o pintor pediu um prazo bem longo para as pesquisas, investigações in locun, a fim de poder criar com conhecimento de causa. Decorreram dias, semanas e até alguns meses sem que o pintor perdesse qualquer reunião ou solenidade realizada na igreja, onde seu cliente se congregava. Finalmente, o artista planejou um quadro bastante significativo e começou a executar o plano. Traços, esboços, retoques, dimensões... Munido, por fim, de pincel e tinta, iniciou o trabalho. Não teve pressa. Ele desejava que o seu cliente--o primeiro naquele país--ficasse satisfeito e empolgado com a sua arte. Muitas horas, longos dias foram gastos até chegar ao acabamento do quadro. Quando estava pronto, o pintor convocou o cliente para apreciar a obra. Estava linda! Na tela ele projetou o desenho de um templo suntuoso, permitindo-se ver até alguns detalhes importantes no seu interior: um amplo santuário, órgão de tubos e poltronas confortáveis. Ao ver o quadro, apesar de toda a perfeição constatada na execução da arte, o cliente, desapontado, disse-lhe que não era aquilo que ele havia pedido, mas, sim, algo que representasse uma igreja estagnada, sem vida. Então o artista indicou o local onde eram depositadas as ofertas, dizendo: "Observe bem este ponto. Fixe os olhos neste detalhe." No orifício do gazofilácio havia uma teia de aranha, indicando que os fiéis não estavam contribuindo para as atividades da igreja. Não se pode esperar qualquer realização de singular importância de uma igreja cujos dízimos e ofertas são esquecidos ou... sonegados. A ordem deixada por Cristo Jesus é "Ide", "anunciai" "fazei discípulos" e o dever da igreja é cumprir essa ordenança, é obedecer o imperativo. Porém, obedecer como? Obedecer indo ou enviando obreiros e ajudando no seu sustento. Só assim poderá ela ser retratada como igreja operosa, fiel e obediente.


Kartick é um prático de medicina numa vila da Índia. Durante a sua permanência na escola aprendeu do missionário LeRoy Hunter a preparar remédios e aplicar injeções. Hoje muitos dos habintantes das vilas vão a ele em busca de cura. Kartick é fiel dizimista. Há pouco plantou umas aboboreiras. Os outros habitantes da vila também plantaram abóboras nos seus respectivos campos. Logo que as abóboras começaram a nascer, podia-se ver uma grande diferença. As abóboras de Kartick estavam viçosas enquanto as dos vizinhos estavam sendo atacadas por gorgulhos. Os moradores da vila comentavam o fato entre si, e pasmasdos admiravam as abóboras de Kartick. Como e por que seria que as abóboras de Kartick estavam tão bonitas e as deles estragadas? A princípio nem o próprio Kartick sabia como explicar isto, mas lembrou-se da promessa "por causa de vós repreenderei o devorador para que não vos consuma o fruto da terra", e foi isto que ele contou aos vizinhos. Assim, naquela remota vila de Bengala, este nosso irmão pôde testificar como a fidelidade no dízimo fôra recompensada pelo Senhor.


O dar o dízimo traz sempre bênçãos. Nem sempre essas bênçãos são monetárias; são muitas vezes espirituais. Ocasiões, verificam-se imediatamente; vêm com freqüência por tal maneira que não serão reconhecidos como bênçãos enquanto não chegarmos ao Céu. Ocasiões Deus Se manifesta protegendo miraculosamente a propriedade de um dizimista; outras, talvez permita que algum de Seus servos sofra prejuízo. O caso de Jó ilustra a última situação; o de Alexandre Kerr, a primeira. Em junho de 1902, o Sr. Kerr, converso de Dwight Moddy, começou a dar fielmente o dízimo. Se bem que tivesse uma hipoteca sobre sua casa de morada, muitas dívidas, e estivesse sobrecarregado de cuidados e preocupações financeiras, avançou pela fé. Bênçãos inesperadas vieram sobre ele. Com restrito capital, organizou a Manufatura de Vidro Kerr, com um pequeno prédio em São Francisco. Tornou-se um dos maiores produtores dos vidros para conserva de fruta, na América. Por quatro anos foi tudo bem. Veio então 1906 e o terremoto de São Francisco. Os antigos pensaram que Kerr havia provavelmente perdido tudo, que estava arruinado, em bancarrota. Deus, porém, não esquecera Seu servo. Uma semana depois do desastre, chegou um telegrama: "Por mais de quilômetro e meio de todos os lados da fábrica, tudo queimado; mas sua fábrica foi miraculosamente salva." O fogo pegara a cêrca de madeira em torno do edifício de dois andares, indo depois ao redor dela. Nem sequer um jarro de vidro rachado com o terremoto e o incêndio! O Senhor cumprirá de sobejo Sua promessa: "derramar sobre vós bênção sem medida".


Conta-se que um homem ao batizar-se, colocou sua carteira de dinheiro no bolso e entrou com ela no batistério. Quando o pastor perguntou-lhe por que fazia aquilo, ele respondeu: É porque eu quero que minha carteira também se converta, pastor. Quero ser um dizimista fiel!




Um crente possuía um comércio. Os irmãos na Igreja sabiam disso e procuravam prestigiar comprando em sua loja. Para alguns, o comerciante deixava pagar com cheque pré-datado ou mesmo dando tempo maior para pagamento. Para outros, também da Igreja, somente aceitava negociar com pagamento à vista. Alguém se sentiu ofendido com a maneira separatista e logo foi reclamar com o pastor. Este, por sua vez, querendo apaziguar a situação, procurou o irmão comerciante logo perguntando: - Por que o irmão faz acepção entre os irmãos da Igreja na sua loja? Ao que o senhor respondeu: - Eu não faço acepção. O que eu faço é ou seguinte: à medida que alguém vem na minha loja, no momento do pagamento eu vou para o telefone que fica em outra sala. Ligo para o tesoureiro da Igreja e pergunto se aquele irmão é dizimista ou não. Se for, faço qualquer negócio. Se não, só à vista! - Mas por que? - insistiu o pastor. - É muito simples: se ele não é fiel a Deus, nada garante que ele será fiel a mim...".


Certo homem inventou uma supermáquina de espremer laranjas e convidou muitas pessoas para a inauguração. No dia marcado pegou uma única laranja, colocou-a no espremedor e, para admiração de todos, extraiu um litro de suco. A seguir desafiou os presentes dizendo que daria um prêmio a quem conseguisse tirar qualquer quantidade de suco daquele bagaço de laranja. Várias pessoas vieram a fim de ganhar o tão cobiçado prêmio. Entretanto, apesar de muitas tentativas, ninguém conseguiu fazer com que aquele resto de laranja produzisse qualquer gota de suco. Quando o inventor ia dar a palavra final proclamando sua máquina como a oitava maravilha do mundo, surgiu um senhor de aparência humilde perguntando se também poderia tentar extrair algum suco da laranja. Obviamente que muitos riram e fizeram gracejos, mas a oportunidade deveria ser dada, já que o desafio era para todos. Com muito jeito, ele apertou de um lado, espremeu de outro e, de gota em gota, aquele humilde senhor conseguiu extrair mais um copo de suco de laranja.


Um pastor, animado com a conversão de um ex-malandro do Rio, resolveu chamá-lo para orar pelos dízimos e ofertas, e disse: Nosso irmãozinho Fulano vai orar agradecendo a Deus pelos dízimos e ofertas. Então o rapaz começou: _"E aí, galera!! Mó legal! Dim-dim prá igreja. É mano! Manero mesmo." É isso mesmo. De verdade.


O dízimo do rico não é mais dízimo do que o dízimo do pobre. A fidelidade é a mesma. Se é difícil tirar 10% do pouco é também difícil tirar 10% do muito. E a sabedoria divina faz com que o dízimo seja igual para ambos. - Paulo Roberto Sória


Pessoas inconstantes em seus dízimos tendem a ser instáveis na sua vida financeira.


Em certa igreja, faleceu um membro muito querido, dedicado, freqüentador assíduo dos cultos, um dizimista fiel. Alguém, durante o velório, se aproximou do caixão e começou a contemplar o defunto, e comentou: "Que caixão de luxo! Ele mereceu!" Mas houve algo que o incomodou: quem teria pago tudo isso, se ele era tão pobre? Discretamente, se dirigiu à um homem da igreja e lhe perguntou: "Quem pagou toda essa despesa?" O outro explicou: "Olhe, você deve saber, esta igreja recebe os dízimos e deles sai uma parte para pagar essas e outras despesas. Afinal, este era um dizimista fiel!" "Quer dizer então que essas despesas são pagas com o dízimo?" "Perfeitamente." No domingo seguinte, aquele homem resolveu ser dizimista também. Agora, imaginemos: quantos velórios seriam necessários para que tantos outros se convertessem ao dízimo! - Aurecino Coelho da Silva


Era uma jovem crente, fiel em sua obediência à Palavra de Deus, fiel e sistemática dizimista em sua igreja no norte fluminense. Certa vez, resolveu passar uns dias com uma irmã que morava em Andorinhas, distrito de Magé-RJ. Estando tão perto do Rio de Janeiro, decidiu conhecer de perto a cidade maravilhosa, onde nunca estivera. Sem dinheiro para fazer roupa nova para a grande aventura, ocorreu-lhe lançar mão do dízimo guardado. Com o dinheiro bem de manhã, vestiu o dízimo, digo, o seu vestido novo e tomou o ônibus para o Rio. Que deslumbramento! Os altos edifícios, o movimento nas ruas, o Corcovado visto de longe, o Pão de Açúcar, a Quinta da Boa Vista, onde ela passou a maior parte daquele domingo até o entardecer, quando voltou para a Rodoviária e embarcou de volta para Andorinhas. Estava exausta. Colocou o vestido sobre uma cadeira, atirou-se na cama e dormiu até o amanhecer. Dormiu tanto que não escutou o barulho da chuva que caiu durante a noite, nem viu a goteira que pingou do telhado bem em cima do seu dízimo, digo, do seu vestido novo. Quando ela se levantou, logo tratou de apanhar o seu vestido. Que decepção! Uma enorme e feia mancha causada pela goteira. "Não há de ser nada", pensou. Pegou o vestido e foi para o tanque lavá-lo. Colocou-o no varal e foi tomar café. Conversa vai, conversa vem, ela se lembrou do vestido e foi apanhá-lo. Outra decepção: o vestido tinha desaparecido. Ela perguntou para a irmã: "Será que alguém recolheu o meu vestido do varal?" E a irmã: "Ah, eu me esqueci de avisar você para não pôr nada no varal, que roubam". "E o pior é que o vestido não era meu...", comentou. Sua irmã ficou admirada, pois não sabia que a mana estava usando um vestido de outra pessoa. Mas ficou uma boa lição. Aquela jovem crente nunca mais, em sua vida, usou o dinheiro dos seus dízimos para coisa alguma. Uma lição que todos os crentes deviam aprender: Dízimo sonegado dá goteira! - João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista, 15.11.1992.


Certo príncipe vestiu-se de mendigo e saiu pelas ruas da cidade, desejoso de conhecer melhor o seu povo, seus súditos. Encontrando um mendigo, quis conhecer-lhe o coração e o caráter. Aproximou-se dele, e falou: "Até agora nada recebi, Você poderia me ajudar com um pouco do que já ganhou?" Com a cara feia, de poucos amigos, daquele que não gosta de dar, o mendigo meteu a mão na sacola e tirou cinco grãos de milho e deu-os ao "colega". Em retribuição, o Príncipe meteu a mão no bolso e lhe deu cinco lindas moedas de outro. Cumprimentou, agradecido, e foi embora. Quando ele se afastou, o mendigo observou: "Interessante, ele me deu justamente a mesma quantidade: cinco. Eu lhe dei cinco grãos de milho e ele me deu cinco moedas de ouro! ", E, zangado consigo mesmo, arrematou: "Como eu sou estúpido, eu devia ter dado mais!" Acontece a mesma coisa com o crente não dizimista, com aquele que não contribui, ou contribui com pouco, quando pode dar mais. - Aurecino Coelho da Silva, em O Jornal Batista.


É uma história triste, mas deve servir de exemplo para algum crente que não leva a sério a ordem divina. Certo jovem crente, piedoso, bom cooperador da igreja, vinha entregando fielmente o dízimo do senhor. Trabalhava numa empresa de pequeno porte, percebendo apenas o salário mínimo. Sua vida era abençoada, vivia de acordo com os padrões modestos de quem ganha pouco. O gerente de uma multinacional, sabedor de suas qualidades profissionais, convidou-o a mudar de empresa, e disse: "Comigo, você vai ganhar um salário digno de sua profissão, pois aí, você está percebendo uma quantia irrisória". O jovem visionário foi correndo em busca de melhoria, numa atitude, aliás, louvável. Veio o primeiro pagamento. Três vezes àquele da outra empresa. Que maravilha! Gritava o jovem deslumbrado com tanto dinheiro. Agora surgiu a vontade de possuir um carro, nada mais justo, já que antes não seria possível nem pensar. Bem, à vista não conseguiria. À prestação, também não. O vencimento não daria. "Ah! Vejo uma saída", disse, "juntando os 10% que é o dízimo mais um pequeno esforço, tudo junto, brevemente dará para comprar à vista o meu automóvel. Até que poderia pôr na poupança, mas nada de bancos, pois os irmãos da igreja descobririam que estou ganhando bem, e fatalmente cobrar-me-iam. Nada de banco!" Que idéia iluminada! Comprou um saco de estopa, pô-lo sob a cama, e todos os dias, colocava lá o que tinha no bolso. No final do mês, contava todo o dinheiro, mais as gorjetas, retirava o dízimo e ao invés de levá-lo para a igreja, jogava junto com os ganhos no fundo do asqueroso saco. Um dia depois de muito trabalho, disse: "vou conferir a grana. Afinal, o saco já está cheio! Acho que já dá para adquiri o carro". Mas, ao abrir o saco, ouviu muitos gritos de ratos. "Ueh! Eu nunca pus ratos aqui! Cadê o dinheiro?" Pobre rapaz, ex-dizimista. Não encontrou nada. Os ratos fizeram ninho com tanto dinheiro. Quantas vezes o irmão já pensou em efetuar uma compra usando o dízimo do Senhor? - Aurecino Coelho da Silva, em O Jornal Batista.


Conta-se que um rapaz de 16 anos, deixou o lar em busca de trabalho, porque o seu pai não tinha condições de sustentá-lo. Um cristão perguntou-lhe qual era o seu destino. "Não sei", respondeu ele. O cristão ficou sabendo que a única coisa que entendia um pouco era o fabrico de são e de velas. Não se preocupe, disse-lhe o bondoso cristão, aconselhando: "Deus está ao seu lado, meu filho. Faça tudo bem e você será bem sucedido. Vamos orar." O fiel servo de Deus orou fervorosamente pelo pobre rapaz, dizendo-lhe: "Alguém será em breve o maior fabricante de sabão de Nova York, e esse alguém, poderá ser você, da mesma maneira que qualquer outro. Espero que possa ser você. Seja um homem de bem; entregue seu coração a Cristo; dê ao Senhor tudo quanto lhe pertence. De cada dólar que você ganhar, entregue ao Senhor o dízimo. Faça um sabão bem feitoe de peso justo, e estou certo de que você será um grande homem, próspero e feliz. Quando o rapaz chegou à cidade, foli-lhe difícil encontrar trabalho. Sozinho e longe de casa, lembrou-se das palavras do amigo cristão. Decidiu buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça!". Deus abriu-lhe as portas. Empregou-se no negócio de sabão. Esmerou-se no que fazia, com amor, e dentro de alguns anos, "William Colgate (pois este era o seu nome) tornou-se proprietário único do negócio, agindo com honestidade para com Deus e os homens. A firma continuou a prosperar até que Colgate se tornou um nome familiar em todo o mundo, "um dos últimos atos de sua vida exemplar, foi fundar e dotar uma universidade que lhe recorda o nome" (Lc 6.38). Nas horas doces da vida e nos momentos amargos também, o Eterno Deus, está ao nosso lado, pronto a suprir as nossas necessidades.


O dízimo é algo tão abençoado que a gente deveria entregar o dízimo para a Santíssima Trindade: 10% para Deus Pai, 10% para Deus Filho e 10% para Deus Espírito Santo... ou fazer como o pr Rick Warren fez. Em recente declaração num programa de televisão norte-americano, ele declarou que está sendo um dizimista ao contrário; ele resolveu entregar 90% e reter 10%.


As janelas do céu são abertas por Deus para aqueles cujos corações Lhe são abertos.


Ouvi dizer que uma igreja neopentecostal, em São Paulo, anos atrás, anunciava: "Aqui o seu dízimo é apenas 7%".


Ouvi do saudoso professor Harald Schaly a seguinte ilustração: Um irmão fez um pacto com Deus: à medida que fosse sendo materialmente abençoado, seria fiel na entrega de seus dízimos. A cada dia, aquele homem era abençoado e ia enriquecendo. Certo dia procurou o pastor para pedir uma orientação e fez-lhe a seguinte proposta: Pastor, meu compromisso com o Senhor é de ser um fiel dizimista de tudo quanto ganho. Mas agora o meu dízimo está inibindo a contribuição de outros irmãos, por isso eu gostaria que o pastor me dissesse se eu estou errado em diminuir o dízimo. O pastor respondeu assim: Não, irmão, continue sendo fiel que eu vou pedir a Deus que diminua os ganhos do irmão, para nivelá-lo com os demais e não haja mais constrangimento em ninguém. Ao que o irmão respondeu: “Não, pastor! Vamos deixar assim mesmo!” 21/12/06


Por que o evangélico que não dizima só penteia o cabelo pra trás? ...Pra não ter que repartir. Sabe por que o evangélico que não dizima tem o nariz grande? Porque o ar é de graça! O evangélico que não dizima diz pro filho: - Filho, há quanto tempo você está chupando essa bala? - Duas horas, pai! - Então já pode tirar o papel! 14/5/07

Nenhum comentário: