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domingo, 9 de novembro de 2008

Obrigado, Senhor! Foto de uma criancinha que foi achada viva, jogada na Logoa da Pampulha em BH- MG - Só Jesus!



(Presb. Aristides Ferreira Netto)

Graças te dou, ó meu Deus, pelo ar que eu respiro,
Pela linda natureza que, extasiado, admiro;
Graças te dou pelas vestes, pelo pão de cada dia,
Que como Pai cuidadoso, a teus filhos propicia.

Graças te dou pelas mãos, que me deste ao me criar;
Elas são meus instrumentos, para os outros ajudar.
Graças, ó Deus, pelos pés; eu os trato com carinho,
Pois me levam em segurança, sempre pelo bom caminho.

Graças te dou, ó Senhor, pelos olhos que me deste
Para ver tanta beleza, sob a abóbada celeste:
São os rios e os mares, os lagos e a floresta,
São as plantas multicolores - Uma verdadeira festa!

Obrigado pela voz, com ela eu vou proclamar
Que tu és um Deus de amor, sempre pronto a perdoar;
E que és o Rei dos reis e o único Senhor,
Que é digno de toda a glória, de toda honra e louvor.

Eu te agradeço, meu Deus, pelos meus cinco sentidos,
dentre os quais estão inclusos, ambos os meus ouvidos;
Eu ouço o cantar dos pássaros e o ruído do trovão,
Ouço também tua voz, quando estou em oração.

Graças te dou pelo lar , pela família querida
Que prepara as gerações para enfrentar a vida;
"Educa bem a criança", disse o sábio Salomão,
Para que, em sua vida, não tenha decepção.

Por tudo o que me deste, eu te agradeço, Senhor,
Mas, de um modo especial, sou grato por teu amor;
Aquele amor sem limite, demonstrado numa cruz,
Onde, para me salvar, morreu teu filho Jesus!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Minha Esperança!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

NAZARÉ ERA UMA CIDADE PEQUENINA!


Traduzida pelo: Rev. Saulo de Castro Ferreira

"Estou pronto a trabalhar;
Aonde vou, Senhor?
Eu disse, em mim sentindo
Um puro e ardente amor.

O Mestre me indicou
Um canto antigo ruim...
E disse, mansamente:
"Trabalha ali para mim!"


Mas eu, com energia,
de pronto respondi:
"Oh! Nunca! Não ali!
Ninguem, jamais daria
Valor ao meu serviço;
E sua perfeição
Ninguem conheceria,
Ali, SEnhor! Oh! não!

E quando me falou
O Mestre, novamente,
Nenhum rancor mostrou,
Mas disse brandamente
"meu filho, sonda bem
Teu próprio coração
Queres servir-me a mim,
Ou pensar tu servir
A quem te pode dar
Terreno galardão?

Meu filho, pensa bem:
Modesta e pequenina
Foi NAZARÈ tambem.